A educadora e antropóloga Adriana Friedmann reúne nesta obra reflexões para avançarmos na construção de conhecimentos a respeito das diversas infâncias, de suas linguagens e culturas.
O primeiro passo é reconhecer as crianças como atores sociais, propiciando-lhes espaços de expressão para que vivam plenamente suas infâncias a partir de suas expressões.
O desafio que se abre para os adultos é, portanto, o de ressignificar ações adequadas aos interesses e necessidades dos diversos grupos infantis seja na família, na escola ou na comunidade.
Como diz o antropólogo belga Jean-Pierre Rossie no prefácio da obra, “A mensagem fundamental de A vez e a voz das crianças é de não só respeitá-las e tornar-se aprendiz do que elas pensam, acreditam, comunicam e criam, mas também de respeitar seus segredos”.
O primeiro passo é reconhecer as crianças como atores sociais, propiciando-lhes espaços de expressão para que vivam plenamente suas infâncias a partir de suas expressões.
O desafio que se abre para os adultos é, portanto, o de ressignificar ações adequadas aos interesses e necessidades dos diversos grupos infantis seja na família, na escola ou na comunidade.
Como diz o antropólogo belga Jean-Pierre Rossie no prefácio da obra, “A mensagem fundamental de A vez e a voz das crianças é de não só respeitá-las e tornar-se aprendiz do que elas pensam, acreditam, comunicam e criam, mas também de respeitar seus segredos”.
- Editora: PANDA EDUCAÇAO
- Página: 200
- Gênero: LITERATURA INFANTOJUVENIL